Quê tenho feito senão cantar a vida
Em todos os seus aspectos, os mais sutis,
E também sua versão enlouquecida
Desde altos vôos até o raso, de perdiz?
Um lado nobre, outro simples, galhofeiro,
Que humor não deve nunca ser deixado
Sob pena de um inverno de ano inteiro
Nunca mais o corpo ao sol, nu e deitado.
Mas também, por quê não, aquelas sombras,
De onde emergem corpos pálidos de orgia,
Num palco de luxúria sobre alfombras...
Mas, melhor, a pura e simples nostalgia,
Ou ainda que as cantemos à capela,
Saudades de uma infância sempre bela...
.
21/10/2016
Em todos os seus aspectos, os mais sutis,
E também sua versão enlouquecida
Desde altos vôos até o raso, de perdiz?
Um lado nobre, outro simples, galhofeiro,
Que humor não deve nunca ser deixado
Sob pena de um inverno de ano inteiro
Nunca mais o corpo ao sol, nu e deitado.
Mas também, por quê não, aquelas sombras,
De onde emergem corpos pálidos de orgia,
Num palco de luxúria sobre alfombras...
Mas, melhor, a pura e simples nostalgia,
Ou ainda que as cantemos à capela,
Saudades de uma infância sempre bela...
.
21/10/2016
Nenhum comentário:
Postar um comentário