"Acabou-se o tempo das lamúrias
E da desprezível auto-piedade.
Estamos na hora da verdade,
Livremo-nos das outras mais espúrias!"
Assim fazia eu a minha arenga
Num sonho inacabado que ocorreu
E que logo ao acordar se dissolveu
Pondo limite na longa lenga-lenga.
Senhor, livrai-me de discursos e conclames
Ou apenas poupai-me de vexames,
Como delírios, sonhos de canabiol!
Esta é a verdade que ainda há:
"Não há nada de novo sob o sol",
E as notas ainda são do re mi fá ...
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18/02/2017
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