O café da manhã renova tudo.
Não me refiro ao ideal depois da queda
Nem a novo interesse pelo estudo
Que na tua aridez de novo medra,
Só à simples retomada sem afoite
Do balanço do pêndulo da vida
Que só deve parar na meia-noite,
Quando a última pancada for ouvida.
Querias viver? Então, viveste, homem!
Que esperavas? Melzinho na chupeta?
Tens sorte de escapares do Capeta
Que fica ali na porta dos berçários
Contando que por enfermeira o tomem
E o deixem levar um, dois, três, ou vários...
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08/02/2017
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