Nada escrevo que não o eu profundo,
Nem mesmo o que é gracejo ou disparate,
Simplesmente porque almejo ser um Vate,
Essa coisa que me importa neste mundo...
Simplesmente porque almejo ser um Vate,
Essa coisa que me importa neste mundo...
Não me verão, pois, alheia, desatenta
Ou mesmo em tais perdidos devaneios
Pois o senso do real me orienta
Os passos até mesmo em meus passeios.
Por quê? Porque não fico a ouvir estrelas
Mas com olhos deslumbrados eu as miro
Simplesmente porque são e posso vê-las.
E se escrevo como falo (ou quase isso)
É porque tenho o joelho submisso
Ao real absoluto que admiro...
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08/01/2022
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