A Sibila Líbica - Afresco de Michelangelo no teto da Capela Sistina
A Sibila (de Alma Welt)
As manhãs mal me devolvem ao real
Resgatada dos sonhos de outros mundos,
A Sibila (de Alma Welt)
As manhãs mal me devolvem ao real
Resgatada dos sonhos de outros mundos,
Que não dos medos o frio manancial,
A fonte de onde os meus são oriundos,
Mas de onde vaga meu espírito ao acaso
Galgando a estratosfera já sem ar
Ou então os altos montes Cáucaso
Onde todas as perguntas vão parar...
Pois quanto eu vou aí pelos espaços,
A partir do balançar em minha varanda
Ou do meu jardim em lentos passos!
E sempre de mim mesma uma sibila
Quando então meu coração desanda
Contando os versos sílaba por sílaba...
A fonte de onde os meus são oriundos,
Mas de onde vaga meu espírito ao acaso
Galgando a estratosfera já sem ar
Ou então os altos montes Cáucaso
Onde todas as perguntas vão parar...
Pois quanto eu vou aí pelos espaços,
A partir do balançar em minha varanda
Ou do meu jardim em lentos passos!
E sempre de mim mesma uma sibila
Quando então meu coração desanda
Contando os versos sílaba por sílaba...
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