A Usura (de Alma Welt)
O quê podemos nós contra a Usura
Que nos cerca como sítio a um castelo,
E Pound disse ser Contra Natura
E de onde nada sai que seja belo?
Ao dinheiro todos fazem reverência
Mas refiro-me à essência e não à prática
Que pode vir cercada de excelência
Quando não se reduz à matemática...
Juros cobrados é o que nos escraviza
E faz de um homem simples, miserável,
E um solo estéril onde ele pisa.
O banqueiro é o guardião do meu Dinheiro
E se amiúde tem a face amável,
A raposa é quem guarda o galinheiro...
O quê podemos nós contra a Usura
Que nos cerca como sítio a um castelo,
E Pound disse ser Contra Natura
E de onde nada sai que seja belo?
Ao dinheiro todos fazem reverência
Mas refiro-me à essência e não à prática
Que pode vir cercada de excelência
Quando não se reduz à matemática...
Juros cobrados é o que nos escraviza
E faz de um homem simples, miserável,
E um solo estéril onde ele pisa.
O banqueiro é o guardião do meu Dinheiro
E se amiúde tem a face amável,
A raposa é quem guarda o galinheiro...
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