Alma Welt na Colina dos Mortos - de Guilherme de Faria, 2012
Na Colina dos Mortos (de Alma Welt)
Na colina dos mortos me encontrava
Em tarde luminosa olhando o mar
Diante de uma árvore rubra e brava
Que se via à leve brisa tremular...
Então ouvi atrás de mim um crocitar
E virando deparei com a ave negra
Que habita um nightmare ou cauchemar
Que a esta terra clara mal se integra
Que queres de mim ave agourenta?
Não poderei estar em paz nesta colina
Respeitando-lhe os ossos que sustenta?
“Alma”-disse o corvo – “fica em paz,
Pois conhecendo tua alma feminina,
Aqui eu nunca te diria: “Nunca mais!"...
Na Colina dos Mortos (de Alma Welt)
Na colina dos mortos me encontrava
Em tarde luminosa olhando o mar
Diante de uma árvore rubra e brava
Que se via à leve brisa tremular...
Então ouvi atrás de mim um crocitar
E virando deparei com a ave negra
Que habita um nightmare ou cauchemar
Que a esta terra clara mal se integra
Que queres de mim ave agourenta?
Não poderei estar em paz nesta colina
Respeitando-lhe os ossos que sustenta?
“Alma”-disse o corvo – “fica em paz,
Pois conhecendo tua alma feminina,
Aqui eu nunca te diria: “Nunca mais!"...
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