Alma sob a árvore do Paraíso- óleo s/ tela de Guilherme de Faria
Onde (de Alma Welt)
Os sonhos meus de ontem, onde andarão?
E onde os risos, brindes e canções,
E aqueles belos fandangos de galpão
Ao som das gaitas e soberbos violões?
E onde os reencontros e as juras
Que fazíamos confiantes no futuro
Como se a promessa que conjuras
Fosse se cumprir sem nenhum furo?
Nada mesmo se cumpriu de tal contrato
E tudo o que a custo conquistamos
Não era o que queríamos de fato...
Pois a vida não se deixa controlar
E os sonhos nunca vão por onde vamos
Desde o perfeito fruto do pomar...
Onde (de Alma Welt)
Os sonhos meus de ontem, onde andarão?
E onde os risos, brindes e canções,
E aqueles belos fandangos de galpão
Ao som das gaitas e soberbos violões?
E onde os reencontros e as juras
Que fazíamos confiantes no futuro
Como se a promessa que conjuras
Fosse se cumprir sem nenhum furo?
Nada mesmo se cumpriu de tal contrato
E tudo o que a custo conquistamos
Não era o que queríamos de fato...
Pois a vida não se deixa controlar
E os sonhos nunca vão por onde vamos
Desde o perfeito fruto do pomar...
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