“Meus leitores, não me deixem tão sozinha!”
Sempre tive vontade de exclamar...
Mas acabo mantendo-me “na minha”,
Como diria se estivéssemos num bar.
Sempre tive vontade de exclamar...
Mas acabo mantendo-me “na minha”,
Como diria se estivéssemos num bar.
Mas, bar? Há muito não os adentro,
E isso me faz falta ao ser humano
Comum que por estranho tenho dentro
E que quando aparece até me abano.
Vivendo como planta de redoma,
Se isso existisse e não “de estufa”,
Um mau silêncio à solidão se soma...
Então vejo a platéia mais vazia
Enquanto a trompa soa, a caixa rufa,
E fico nua ao cair-me a fantasia...
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E isso me faz falta ao ser humano
Comum que por estranho tenho dentro
E que quando aparece até me abano.
Vivendo como planta de redoma,
Se isso existisse e não “de estufa”,
Um mau silêncio à solidão se soma...
Então vejo a platéia mais vazia
Enquanto a trompa soa, a caixa rufa,
E fico nua ao cair-me a fantasia...
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