Depois de saber de tudo um pouco,
Buscando a compreensão universal,
E mesmo tendo lido como um louco
Ainda ingenua esperar pelo Natal...
Voltar ao lar, que nem "devera" ter saído,
Com aquela imagem de guria
De pé diante da leda maravilha
Que é aquele pinheirinho revestido
Com a estrela no topo, a de Belém,
E aqueles mil presentes em pacotes,
Que ainda nem sabemos para quem...
Destruir o que a memória ainda tece,
Os anos não puderam, nem as mortes:
O meu Natal da infância permanece...
.
06/12/2017
Nenhum comentário:
Postar um comentário