Este espaço é destinado às diversas séries de sonetos da poetisa gaúcha Alma Welt, que, mais genéricas, não se enquadrem nos outros blogs da poetisa, de séries mais específicas, como os eróticos, os metafísicos, etc. (vide lista de seus blogs)
terça-feira, 31 de maio de 2016
Após a Tempestade (de Alma Welt)
Tivemos águas bem mais turbulentas,
Agora é só um silente deslizar...
Levantamos nossas almas violentas,
Agora é nossa hora de acalmar.
Vai o nosso barco lentamente
E podemos por fim calafetar,
Reparar as velas no poente
E com um grog de rum talvez cantar.
Bah! Como é bem vinda a calmaria
Em que então nos miramos na água calma
Já que espelho mais antigo não havia...
E voltamos ao melhor de nossa paz,
Afinal tudo se passa em nossa alma,
Tudo, dentro ou fora, ela é que faz.
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31/05/2016
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