O Pranto de Alma Welt - óleo s/ tela de Guilherme de Faria. 2006, 80x100cm
Bem gostaria eu de amar cantando
Como esses cantos de amor nos fazem crer,
Tanta candura romântica ostentando
Sem questionar jamais o Nada e o Ser...
Entregar-me assim ao outro por paixão
Como se fora uma donzela de outra era,
E chorar se fosse o caso e ir ao chão
Por ter acreditado em tal quimera...
Que digo? Já o faço em verso e prosa!
Não deixem, meus leitores, que lhes minta,
Nunca fui uma modelo que a si posa,
Mas talvez seja uma alma desbordada
Cuja dor demasiada se requinta
Em ser bem mais o amor do que a amada...
Como esses cantos de amor nos fazem crer,
Tanta candura romântica ostentando
Sem questionar jamais o Nada e o Ser...
Entregar-me assim ao outro por paixão
Como se fora uma donzela de outra era,
E chorar se fosse o caso e ir ao chão
Por ter acreditado em tal quimera...
Que digo? Já o faço em verso e prosa!
Não deixem, meus leitores, que lhes minta,
Nunca fui uma modelo que a si posa,
Mas talvez seja uma alma desbordada
Cuja dor demasiada se requinta
Em ser bem mais o amor do que a amada...
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